tag:blogger.com,1999:blog-24862770444156707052024-03-14T08:48:54.447-07:00Ecos da ecologiaEquipe Bresil Coolturelhttp://www.blogger.com/profile/09017103954034801442noreply@blogger.comBlogger56125tag:blogger.com,1999:blog-2486277044415670705.post-31665182217045495302010-02-22T07:56:00.000-08:002010-02-22T07:56:05.693-08:00Celulares velhos<div style="text-align: justify;"><strong>Celulares velhos valem 15 mil dólares por tonelada</strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">OSLO (Reuters) - Uma tonelada de celulares velhos contém metais no valor de 15 mil dólares, e o mundo precisa de regras melhores para enfrentar as crescentes montanhas de lixo eletrônico nos países em desenvolvimento, defende uma aliança apoiada pela ONU.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">"Muito equipamento termina no lixo," em países pobres, disse Rüdiger Kühr, chefe do secretariado da StEP (Solving the E-waste Problem), cujos mantenedores incluem agências da ONU e empresas como Microsoft e Nokia.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">"Os processos e diretrizes que regem a reutilização e reciclagem de produtos eletrônicos precisam ser padronizados mundialmente a fim de conter e reverter o crescente problema do lixo eletrônico ilegal e do desperdício," afirma um comunicado da StEP.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Kühr disse que a StEP, baseada em Bonn e criada em 2007, havia recolhido ideias em um encontro envolvendo 15 países, em novembro de 2009, sobre melhores maneiras de limpar e regular as exportações.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: large;">Uma tonelada de celulares usados, ou cerca de 6s mil aparelhos, contém por volta de 3,5 quilos de prata, 340 gramas de ouro, 140 gramas de paládio e 130 quilos de cobre, informou a StEP. Uma bateria de celular contém mais 3,5 gramas de cobre.</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>"O valor combinado desses metais supera os 15 mil dólares, a preços atuais," afirmou a organização</strong>.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Muito lixo eletrônico é enviado a países em desenvolvimento, com a exploração de lacunas que permitem a exportação de computadores e televisores para reutilização no exterior, disse Kühr à Reuters em entrevista telefônica. Mas boa parte dessas exportações é formada por lixo ilegalmente exportado.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">"Com muita frequência, o lixo eletrônico é incinerado, nos países em desenvolvimento, para a recuperação de metais," afirmou a StEP. É um método barato e potencialmente lucrativo, mas emite toxinas, entre as quais metais pesados e dioxinas.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">"A reciclagem, se conduzida devidamente, custa caro," disse Kühr. Ele afirmou que existem pelo menos 700 contêineres de lixo eletrônico à espera em portos da África Ocidental, parte de uma montanha de cerca de 40 milhões a 50 milhões de lixo elétrico e eletrônico gerada a cada ano.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fonte : <a href="http://tecnologia.uol.com.br/ultnot/reuters/2009/09/16/ult3949u6615.jhtm">Reuters</a>, por Alistair Doyle,16/09/2009 </div>Equipe Bresil Coolturelhttp://www.blogger.com/profile/09017103954034801442noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-2486277044415670705.post-56447373508876014662010-02-22T07:21:00.000-08:002010-02-22T07:37:25.679-08:00Reciclagem na USP<div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><strong>Reciclagem de lixo eletrônico na USP aproveita até último parafuso de PCs antigos</strong> </div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;">Juliana Carpanez, do UOL Tecnologia, 22/10/2010</div><div style="text-align: justify;"><br />
<div></div></div><div style="text-align: justify;">Se você está familiarizado com o conceito de reciclagem, já sabe que a coleta seletiva do lixo deve ser feita em latas com cores diferentes:</div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: large;"><strong>verde</strong> (vidro), </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: large;"><strong>amarelo</strong> (metal), </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: large;"><strong>vermelho</strong> (plástico) e </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: large;"><strong>azul</strong> (papel).</span> </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Apenas quatro divisões, no entanto, estão longe – muito longe -- de atender às necessidades da reciclagem de eletrônicos. Foi isso o que descobriram profissionais da Universidade de São Paulo (USP), após iniciar em dezembro de 2009 um projeto de coleta de lixo tecnológico. A iniciativa, ainda restrita à USP, está prevista para ser aberta ao público em 1º de abril.</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;">No chamado <strong>Cedir</strong> (Centro de Descarte e Reuso de Resíduos de Informática), que conta com cinco funcionários e teve investimento inicial de R$ 250 mil, três técnicos trabalham para desmontar toneladas de equipamentos. Essas peças -- que vão desde cobiçadas placas com fios de ouro até parafusos -- serão utilizadas em computadores remanufaturados ou vendidas para empresas de reciclagem de materiais específicos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
<div></div></div><div style="text-align: justify;">Para isso, é importante fazer uma triagem daquilo que ainda funciona, além de separar os diferentes tipos de cabos, plásticos e metais, entre outros elementos que compõem um computador. <br />
<br />
<div></div><strong><span style="font-size: large;">Placas</span></strong><br />
<br />
<div></div>As <strong>placas</strong> têm diferentes quantidades de metais (alguns deles preciosos), o que torna seu valor de mercado variável. <br />
<br />
<div></div><strong><span style="font-size: large;">Cabos</span></strong><br />
<br />
<div></div>Os <strong>cabos</strong> podem conter cobre, zinco, alumínio e até vidro, dependendo da função para a qual foram fabricados.</div><div style="text-align: justify;"><br />
<div></div></div><div style="text-align: justify;">No meio desse lixo, o técnico de manutenção eletrônica André Rangel Souza monta computadores com peças usadas. “É difícil conseguir uma memória RAM de 1 GB funcionando. Mas posso chegar a essa mesma capacidade juntando quatro pentes de 256 MB”, exemplifica. Seu trabalho exige paciência. “Esse disco rígido está bom, mas falta a placa. Até encontrá-la, o HD vai ficar parado aqui, neste pilha”, explicou ao UOL Tecnologia. “Uma hora a gente encontra a placa certa."</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;">Os PCs remanufaturados, que serão emprestados a ONGs até voltarem ao Cedir para o descarte, têm gravador de DVD, placa de rede, de vídeo, 120 GB de capacidade de armazenamento, 512 MB de RAM, monitor, teclado e mouse. <br />
<br />
<div></div><strong>Dez máquinas dessas já foram montadas no local e estão prontas para serem usadas em iniciativas como as de inclusão digital.</strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
<div></div></div><div style="text-align: justify;"><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: large;">Aqueles que quiserem levar seus eletrônicos usados para o centro, a partir de 1º de abril, devem antes agendar a visita pelos telefones (11) 3091-6455 ou (11) 3091-6454</span> .</strong></div><br />
Os funcionários já respondem às dúvidas dos interessados pelo e-mail <strong><a href="mailto:cedir.cce@usp.br">cedir.cce@usp.br</a></strong>. <br />
A coleta refere-se apenas ao lixo eletrônico de pessoas físicas; não serão aceitos equipamentos de empresas.</div><div style="text-align: justify;"><br />
<div></div></div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: x-large;">5 toneladas, R$ 1.200 </span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
A ideia da criação do centro de descarte surgiu depois que funcionários do Centro de Computação Eletrônica (CCE) da USP fizeram a coleta do lixo eletrônico existente dentro do próprio CCE, em meados de 2008. Na ocasião, os cerca de 200 funcionários do centro também levaram equipamentos de suas casas, e o resultado foram 5 toneladas de produtos descartados.</div><div style="text-align: justify;"><br />
<div></div></div><div style="text-align: justify;">Quando ofereceram esse lixo para empresas de reciclagem, eles se assustaram ao descobrir a quantia paga por todo o montante: apenas R$ 1.200.</div><div style="text-align: justify;"><br />
<div></div></div><div style="text-align: justify;">“Percebemos que havia algo errado nesse mercado e, em janeiro de 2009, cinco pesquisadores do MIT [Massachusetts Institute of Technology] vieram ao Brasil para nos ajudar a identificar o problema”, contou ao UOL Tecnologia Tereza Cristina Carvalho, diretora do CCE. “A questão é que as empresas de reciclagem trabalham com um único tipo de material. Se o foco dessa organização for metais preciosos, por exemplo, ela não vai se interessar em pagar por todo o plástico dos computadores descartados”, explicou.</div><div style="text-align: justify;"><br />
<div></div></div><div style="text-align: justify;">Foi então que se pensou em montar um centro que separasse os componentes, para que eles fossem reutilizados e vendidos de forma independente. <br />
<br />
<div></div><strong>Tereza afirma que um computador desmontado pode valer de R$ 24 a R$ 40 (contra R$ 1,2 mil de 5 toneladas de equipamentos que não estavam adequadamente separados).</strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
<div></div></div><div style="text-align: justify;">Quando o centro for aberto ao público, a estimativa é receber de 500 a 600 máquinas por mês, e o dinheiro arrecadado com a venda será usado para a manutenção do próprio Cedir.</div><div style="text-align: justify;"><br />
<div></div></div><div style="text-align: justify;"><strong>Tamanho do problema </strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
<strong><span style="font-size: large;">20 a 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico por ano !</span></strong><br />
<br />
<strong>A organização não governamental Greenpeace estima de 20 a 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico são geradas no mundo a cada ano.</strong> <br />
<br />
<div></div>Ainda de acordo com a ONG, o chamado e-lixo (e-waste, em inglês) responde hoje por <strong>5% de todo o lixo sólido do mundo</strong>, quantia similar à das embalagens plásticas. Com a diferença de que, quando descartados de maneira inadequada, os eletrônicos podem ser mais nocivos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
<div></div></div><div style="text-align: justify;">Esses equipamentos contêm centenas de diferentes materiais – um celular, exemplifica o Greenpeace, tem de 500 a 1 mil componentes diferentes. <br />
<br />
<div></div>Na composição de muitos deles já metais pesados, como mercúrio, cádmio e chumbo, que podem poluir o ambiente e prejudicar a saúde das pessoas. Para ficar longe do problema, muitos países ricos exportam seu lixo eletrônico para nações pobres, <a href="http://www.greenpeace.org/international/campaigns/toxics/electronics/where-does-e-waste-end-up">como indica este mapa</a>. </div><div style="text-align: justify;"><br />
<div></div></div><div style="text-align: justify;">Veja as <a href="http://tecnologia.uol.com.br/album/Lixo_eletronico_album.jhtm?abrefoto=1#fotoNav=1">Fotos</a><br />
<br />
<div></div>Fonte : <a href="http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2010/02/22/reciclagem-de-lixo-eletronico-na-usp-aproveita-ate-ultimo-parafuso-de-pcs-antigos.jhtm">UOL Tecnologia</a></div><div style="text-align: justify;"></div>Equipe Bresil Coolturelhttp://www.blogger.com/profile/09017103954034801442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2486277044415670705.post-12664232018534842192010-02-20T07:16:00.000-08:002010-02-20T07:20:33.069-08:00Metade das espécies de primatas corre risco de extinção<div style="text-align: justify;">Veja alguns primatas ameaçados de extinção.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Clique <a href="http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/album/primatas100218_album.jhtm">aqui</a>.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Metade das espécies de primatas corre risco de extinção, diz estudo</strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Quase a metade das espécies de primatas está sob risco de extinção por causa da destruição de florestas tropicais, comércio ilegal de animais e caça para a venda de sua carne, disse relatório preparado pelo Bristol Zoo Gardens, do Reino Unido.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Um total de <span style="font-size: large;">48% das 634 espécies de primatas</span> do mundo são classificadas como ameaçadas de extinção</strong>, na Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN (União Internacional para a Natureza). E uma pesquisa identifica as 25 espécies em maior risco.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">"Primatas em Perigo: Os 25 Primatas Mais Ameaçados, 2008-2010" foi compilada por 85 especialistas de várias partes do mundo e fala da necessidade da adoção de medidas urgentes de conservação dos animais.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A lista inclui cinco espécies de primatas de Madagascar, seis da África, 11 da Ásia e três da América Central e do Sul.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Nenhum dos macacos naturais do Brasil está incluído nesta lista. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">As espécies ameaçadas das Américas são: </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: large;">saguim-de-cabeça-de-algodão (Saguinus oedipus), que vive especialmente na Colômbia e Venezuela; o macaco-aranha-castanho (Ateles hybridus), de Colômbia e Equador e o macaco-barrigudo-da-cauda-amarela do Peru (Oreonax flavicauda).</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Os conservacionistas destacam a situação de espécies como o langur-de-cabeça-dourada (Trachypithecus p. poliocephalus),que só é encontrado em uma ilha na costa nordeste do Vietnã, e onde restam apenas de 60 a 70 indivíduos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O resultado da pesquisa causou preocupação a muitos cientistas que trabalham com a preservação de animais.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Um dos editores do documento, Christoph Schwitzer, chefe de pesquisa da Fundação para a Ciência e Conservação de Bristol, disse: "Este relatório destaca a extensão do perigo que muitos dos primatas do mundo enfrentam. Nós esperamos que ele seja eficaz em chamar a atenção para a situação de cada uma das 25 espécies incluídas. Apoio e ação para ajudar a salvar estas espécies é vital para evitar perder estes animais maravilhosos para sempre."</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Apesar da avaliação sombria, os conservacionistas lembram o sucesso obtido em iniciativas para ajudar espécies a se recuperarem.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">No Brasil, o mico-leão-preto (Leontopithecus chrysopygus) e o mico-leão-dourado (Leontopithecus rosalia), saíram da lista de estado crítico de ameaça da Lista Vermelha do IUCN em 2003 como resultado de três décadas de esforços de conservação envolvendo várias instituições, inclusive zoológicos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fonte : <a href="http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/bbc/2010/02/18/metade-das-especies-de-primatas-corre-risco-de-extincao-diz-estudo.jhtm">BBC Brasil</a> (18/02/2010)</div>Equipe Bresil Coolturelhttp://www.blogger.com/profile/09017103954034801442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2486277044415670705.post-29652414283164167732010-01-30T04:22:00.000-08:002010-01-30T04:24:10.555-08:00Respeite = proteja<div align="center"><object height="285" width="340"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/VHGkB2uPwkI&hl=fr_FR&fs=1&rel=0&color1=0x234900&color2=0x4e9e00&border=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/VHGkB2uPwkI&hl=fr_FR&fs=1&rel=0&color1=0x234900&color2=0x4e9e00&border=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="340" height="285"></embed></object></div>Equipe Bresil Coolturelhttp://www.blogger.com/profile/09017103954034801442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2486277044415670705.post-13872184942581710352010-01-26T08:42:00.001-08:002010-01-26T08:55:03.621-08:00Reciclar não é um bicho de sete cabeças<div style="text-align: justify;">Para reciclar não há necessidade de separar os diversos tipos de material. Basta deixar um saco para o que pode ser reaproveitado e outro para resíduos comuns, como restos de comida. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: large;">Os principais materiais recicláveis são :</span></strong><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: large;">metal, vidro, plástico e papel. </span></strong><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Nas redes de supermercados, como o Grupo Pão de Açúcar e Wal-Mart, os consumidores podem depositar plástico, papel, metal, vidro e óleo. A maioria das lojas tem <strong>recipientes</strong> para os resíduos reciclados que são aproveitados por cooperativas de catadores e ONGs de reaproveitamento. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Dos materiais reciclados, as <strong><span style="font-size: large;">pilhas</span></strong> e <strong><span style="font-size: large;">baterias</span></strong> usadas merecem mais atenção. Elas contêm metais pesados altamente tóxicos, como cádmio, chumbo e mercúrio. Estima<strong>-se que no Brasil, são vendidos 800 milhões de baterias e pilhas por ano</strong>, que podem contaminar o solo e a água, causando sérios problemas de saúde. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Além dos supermercados, as lojas de celulares são obrigadas a receber as baterias e aparelhos usados. Os equipamentos são encaminhados ao fabricante, que pode reaproveitar algumas das peças e dar um destino apropriado às não reutilizáveis. Também as lojas da Drogaria São Paulo recolhem pilhas usadas. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O <strong><span style="font-size: large;">óleo de cozinha</span></strong> é outro vilão. <strong>Um litro deste material quando jogado no ralo da pia pode contaminar até 20.000 litros de água, além de aumentar em até 45% os custos de tratamento e provocar o entupimento das tubulações nas redes de esgoto</strong>. Para transformá-lo em sabão, coloque em garrafas plásticas e leve até os supermercados que contam com postos de reciclagem destinado ao produto. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Outro produto que pode ser reciclado é o <strong><span style="font-size: large;">pneu</span></strong>. Todos os meses <strong>12.000 toneladas de pneus</strong> sem possibilidade de recauchutagem são coletados para reciclagem na cidade. O Programa de Coleta e Destinação de Pneus Inservíveis da Reciclanip, uma entidade formada pelos fabricantes que transforma-os em materiais como solado de sapato e borracha de vedação. Há uma lista de pontos de coleta no site <a href="http://www.reciclanip.com.br/">http://www.reciclanip.com.br/</a><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">As <strong><span style="font-size: large;">lâmpadas fluorescentes</span></strong>, como contêm mercúrio em sua composição química, exigem muito cuidado ao ser descartadas. Poucas empresas fazem a reciclagem ? Uma delas é a Apliquim (<a href="http://www.apliquim.com.br/">http://www.apliquim.com.br/</a>). O produto quanto tratado pode ser usado como pastilhas e materiais de construções. Já as lâmpadas incandescentes convencionais podem ser depositadas nos aterros.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Já os <strong><span style="font-size: large;">isopores</span></strong> podem ser incluídos no recipiente dos papeis. Sozinho não polui nem contamina a terra, mas como leva centenas de anos para se decompor, acaba ocupando muito espaço, diminuindo a área útil dos lixões e eles podem ser reutilizados pelas empresas de eletroeletrônicos e alimentos (para as bandejinhas). <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: large;">MATERIAIS QUE NÃO PODEM SER RECICLADOS :</span></strong> <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Cerâmicas</strong>, por exemplo, não costumam ser recicladas. Constam nesta lista também os objetos de <strong>acrílico</strong>, <strong>papéis plastificados</strong> (como o das embalagens de biscoito), <strong>papel-carbono</strong>, <strong>papel higiênico</strong>, <strong>fotografias</strong>, <strong>fitas e etiquetas adesivas</strong>, <strong>bitucas de cigarro</strong>,<strong> fraldas</strong>, <strong>absorventes</strong> e <strong>guardanapos</strong>.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fonte : <a href="http://www.zap.com.br/revista/imoveis/condominio/reciclar-nao-e-um-bicho-de-sete-cabecas-20091026/">Revista ZAP</a> (26/10/2009)<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
Sobre a reciclage da bituca de papel, veja uma matéria da Folha de São Paulo, Caderno Equilibrio, datada de 22/04/2004), clicando <a href="http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u3408.shtml">aqui</a>.<br />
<br />
</div><div style="text-align: center;"><strong><span style="font-size: x-large;">O que você está esperando </span></strong><br />
</div><div style="text-align: center;"><strong><span style="font-size: x-large;">para começar a reciclar ?</span></strong><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Equipe Bresil Coolturelhttp://www.blogger.com/profile/09017103954034801442noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2486277044415670705.post-66294440290174947462010-01-26T08:38:00.000-08:002010-01-26T08:41:22.128-08:00Plástico reciclado pode substituir o compensado<div style="text-align: justify;">O plástico reciclado também vem substituindo os compensados de madeira tradicionalmente utilizados na construção de edifícios como suporte para a confecção da laje plana (”tipo cogumelo”, feita de concreto e que não necessita de vigas).<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A ideia é da Premag, do Ceará, que fabrica o chamado “<strong>plasterit</strong>” partir de garrafas PET recolhidas por cerca de <strong>mil catadores</strong> da região. Segundo o engenheiro Luiz Edmundo Pereira, sócio-diretor da empresa, o emprego do plasterit na estrutura dos prédios pode trazer uma <strong>economia de cerca de 15% no valor da estrutura do prédio</strong>, pois o compensado do material pode ser reutilizado várias vezes.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">“Essa concepção estrutural, aliada ao uso das formas plásticas com material reciclado e de peças metálicas, reduz o gasto de madeira a praticamente zero, numa edificação. Além disso, o uso da plasterit na construção civil evita o desmatamento e ainda a queima de madeira, já que os compensados tradicionais têm pouca durabilidade e são, posteriormente, queimados”, afirma Pereira.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A Premag, que foi contemplada com o prêmio Top Imobiliário 2009 da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-Niterói), na categoria Sustentabilidade ambiental, já ergueu seis edificações com essa tecnologia no estado. E há mais cinco em construção: duas em Niterói, duas em Rio das Ostras e uma em Macaé. Entre elas, a do Hospital Icaraí, na Marquês do Paraná, e o prédio residencial La Brisa, na Praia de Piratininga.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fonte : <a href="http://yahoo.zap.com.br/revista/imoveis/decoracao-e-jardinagem/casas-construidas-com-plastico-reciclado-20100122/">O Globo</a> (22/01/2010)<br />
</div>Equipe Bresil Coolturelhttp://www.blogger.com/profile/09017103954034801442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2486277044415670705.post-23823865900550944532010-01-26T08:35:00.000-08:002010-01-26T08:35:08.350-08:00Casas construídas com plástico reciclado<div style="text-align: justify;">O uso de garrafas PET em tapetes, bases de pufes, luminárias e sistemas de aquecimento solar já é conhecido. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Pois no segmento de materiais de construção, o tal <strong>polietieleno tereftalato</strong> também vem ganhando destaque. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Em Manaus, o engenheiro eletrônico Luiz Antônio Pereira Formariz começou a investir na resina, tradicionalmente usadas em embalagens de refrigerante e água mineral, para fazer telhas. Assim, fundou a empresa Telhas Leve. O custo do metro quadrado do produto é de R$ 39, duas vezes mais alto que o da telha convencional de barro, que gira em torno de R$ 19. Mas, de acordo com Formariz, devido à sua <strong>leveza</strong>, o gasto com a estrutura do telhado custa R$ 15, um quarto do preço da tradicional, que é de R$ 70 em média.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">As telhas de PET podem ainda ser encontradas em diferentes cores, como azul, amarela e vermelha. A marrom-cerâmica reproduz fielmente o tom das peças de barro. <strong>E a durabilidade do produto pode ser até cinco vezes maior.</strong> Além disso, Formariz destaca a importância que o produto traz ao meio ambiente.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">“Hoje em dia, devido a popularização do consumo de refrigerantes embalados em garrafas de PET, a telha plástica tornou-se também uma grave ameaça ao meio ambiente, pois, após o consumo do conteúdo dessas garrafas, elas se transformam em lixo, causando poluições que afetam drasticamente o meio ambiente. Com a reciclagem do PET, existe a possibilidade de controlar esse problema, pois o material poderá ser transformado em outros produtos de grande utilidade e necessidades básicas para as pessoas”, explica o engenheiro.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A coleta das garrafas PET é feita por cooperativas e associações de catadores de lixo. A reciclagem do material, segundo o engenheiro, além de poder contribuir para uma possível fonte de renda para famílias pobres ou desempregadas, reduz os de custos de fabricação dos produtos. Por ser um material que depende apenas de coleta, reciclagem, e dos devidos tratamentos de preparação, o plástico implica num preço um pouco menor do que se fosse comprado novo.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fonte: <a href="http://yahoo.zap.com.br/revista/imoveis/decoracao-e-jardinagem/casas-construidas-com-plastico-reciclado-20100122/">O Globo</a> (26/01/2010)<br />
</div>Equipe Bresil Coolturelhttp://www.blogger.com/profile/09017103954034801442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2486277044415670705.post-75025191100106224672010-01-26T03:34:00.000-08:002010-01-26T03:38:44.703-08:00Tigres estão perto de extinção<div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><strong>A população mundial de tigres caiu até </strong></span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><strong><span style="font-size: x-large;">3.200 exemplares !</span></strong></span><span style="font-size: small;"> </span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
<span style="font-size: small;">O que aproxima a espécie de um ponto de "não retorno" em direção à extinção, segundo relatório divulgado hoje pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF, pela sigla em inglês).</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O estudo afirma que o tráfico ilegal e a fragmentação dos habitats causou um descenso nas populações dos felinos, cuja população mundial estava em <strong>20 mil exemplares nos anos 80</strong> e em <strong>100 mil há um século</strong>. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O WWF publicou estudo um dia antes de uma reunião entre delegados de 13 países asiáticos que têm populações de tigres na cidade tailandesa de Hua Hin, para definir medidas visando à proteção da espécie. "É preciso atuar imediatamente para que esta espécie emblemática não alcance um ponto de não retorno", indicou Nick Cox, coordenador do Programa Tigre do Grande Mekong da WWF, que advertiu que os tigres do Vietnã, Laos e Camboja podem se extinguir em 2022 caso não sejam tomadas medidas de proteção.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>O WWF considera que ainda é possível salvar o animal, já que o Grande Mekong conta com numerosas zonas protegidas para tigres, uma área acumulada de 540 mil quilômetros quadrados, superior ao tamanho da França.</strong> <br />
</div><div style="text-align: justify;"> <br />
</div><div style="text-align: justify;">"Esta região tem um potencial enorme para aumentar o número de tigres, mas isso só vai acontecer se houver uma coordenação de esforços entre os países, algo que não foi feito até agora, para proteger os tigres e seu habitat", destacou Cox. Além da primeira Conferência Ministerial da Ásia para a Conservação do Tigre, acontece em setembro próximo uma reunião sobre o animal, presidida pelo primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, <strong>curiosamente um adepto da caça do felino na Sibéria. </strong><br />
</div><div style="text-align: justify;"> <br />
</div><div style="text-align: justify;">Fonte : <a href="http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2010/01/26/ult1766u34875.jhtm">UOL Notícias</a> (26/10/2010)<br />
</div>Equipe Bresil Coolturelhttp://www.blogger.com/profile/09017103954034801442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2486277044415670705.post-60289152840804381662010-01-25T07:37:00.000-08:002010-01-25T07:47:55.430-08:00Rios de esgoto em São Paulo<div style="text-align: justify;"><strong>Levantamento aponta contaminação em <span style="font-size: x-large;">70%</span> dos rios do litoral de SP </strong><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Os rios e riachos do litoral paulista continuam carregando muito esgoto doméstico para o Atlântico. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: large;">Em 2009, 70% dos mais de 600 cursos d'água analisados pela Cetesb foram reprovados.</span></strong> <br />
</div><div style="text-align: justify;"> <br />
</div><div style="text-align: justify;">De acordo com o texto, nunca o índice médio de aprovação passou dos 30%. Além do ano passado, isso ocorreu uma única vez, em 2005. A taxa inferior já bateu nos 20%. "Temos muitas <strong>fontes de esgotos domésticos não tratados</strong> [no litoral]", afirmou à reportagem Nelson Menegon Jr., gerente da Divisão de Qualidade das Águas da Cetesb. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: large;">As duas piores cidades do litoral são :</span></strong><br />
</div><div style="text-align: justify;"><ul><li><strong><span style="color: black; font-size: large;">Praia Grande </span></strong></li>
<li><strong><span style="color: black; font-size: large;">Mongaguá</span></strong></li>
</ul></div><div style="text-align: justify;">Ambas tiveram 98% de seus córregos contaminados. Fora da classificação isolada do ano passado, a comparação de 2009 com 2008 revela que a situação piorou bastante na cidade de Ilhabela. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A Cetesb não investiga todos os córregos do litoral. Ela faz um recorte técnico das análises. O número de cursos d'água varia nos municípios. Ele sai de 8, no caso de Santos, e vai até 156, no caso da Praia Grande.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="http://f.i.uol.com.br/folha/cotidiano/images/1002548.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" mt="true" src="http://f.i.uol.com.br/folha/cotidiano/images/1002548.jpeg" width="409" /></a><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">Fonte : <a href="http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u684126.shtml">Folha Online</a> (25/01/2010) <br />
</div>Equipe Bresil Coolturelhttp://www.blogger.com/profile/09017103954034801442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2486277044415670705.post-72072457498443541682010-01-20T13:49:00.000-08:002010-01-20T13:50:48.487-08:00Ibama retoma área no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães<div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: large;">VIVA !!!</span></strong><br />
<br />
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) conseguiu retomar na Justiça a posse de uma área de <strong><span style="font-size: large;">3,5 hectares</span></strong> dentro do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães (MT), que <strong>estava ocupada por um restaurante</strong>. A Advocacia-Geral da União (AGU) derrubou liminar que garantia ao proprietário do estabelecimento a permanência no local. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">De acordo com os procuradores federais, que defenderam o Ibama, a área em que o restaurante e a residência dos proprietários estão localizados já foi indenizada pelo governo durante a desapropriação para criação do parque. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O Ibama também argumentou que o restaurante vinha causando "graves danos ao meio ambiente" na unidade de conservação, como poluição sonora e lançamento de resíduos em leitos d'água.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">De acordo com o pedido da AGU, que foi acatado pela Justiça, "o uso e a exploração [de área dentro da unidade de conservação] deve passar pelo crivo do órgão ambiental competente de modo a evitar a degradação do meio ambiente". <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fonte : Agência Brasil (20/01/2010) <br />
</div>Equipe Bresil Coolturelhttp://www.blogger.com/profile/09017103954034801442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2486277044415670705.post-25629873317774351122010-01-13T07:53:00.000-08:002010-01-13T15:23:23.499-08:00Hipótese de Gaia<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><img border="0" ps="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTK2TVmoZzYpr6BZHBCaMPqvm2xnz-XwuqzScA25fSomTXenN_sPCsiGYQ9uJbwvl12EuVsKZ5y52wAluB7Ha9zij7eLy2bRvDTeDrEWLpkK6dE14S8qUhtZ4-T1koI-MxanrWh2acli0/s640/Tudo+ou+nada.jpg" /><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">A hipótese de Gaia, também denominada como hipótese biogeoquímica, é hipótese controversa em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipótese_de_Gaia#cite_note-0">ecologia profunda</a> que propõe que a<strong> biosfera e os componenetes físicos da </strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Terra"><strong>Terra</strong></a> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Atmosfera">atmosfera</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Criosfera">criosfera</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrosfera">hidrosfera</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Litosfera">litosfera</a>) <strong>são intimamente integrados</strong> de modo a formar um <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_complexo">complexo sistema interagente</a> que mantêm as condições <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Clima">climáticas</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/BiogeoquÃmica">biogeoquímicas</a> preferivelmente em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Homeostase">homeostase</a>. <br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">Originalmente proposta pelo investigador britânico <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/James_E._Lovelock">James E. Lovelock</a> como hipótese de resposta da Terra, ela foi renomeada conforme sugestão de seu colega, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/William_Golding">William Golding</a>, como Hipótese de Gaia, em referência a Deusa <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Mitologia_grega">grega</a> suprema da Terra – <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Gaia_(mitologia)">Gaia</a>. <br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">A hipótese é frequentemente descrita como a <strong><span style="font-size: large;">Terra como um único organismo vivo</span></strong>. Lovelock e outros pesquisadores que apoiam a ideia atualmente consideram-a como uma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_cientÃfica">teoria científica</a>, não apenas uma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipótese">hipótese</a>, uma vez que ela passou pelos testes de previsão.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O cientista britânico, juntamente com a bióloga norte-americana <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Lynn_Margulis">Lynn Margulis</a> analisaram pesquisas que comparavam a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Atmosfera">atmosfera</a> da Terra com a de outros planetas, vindo a propor que é a vida da Terra que cria as condições para a sua própria sobrevivência, e não o contrário, como as teorias tradicionais sugerem.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Vista com descrédito pela comunidade científica internacional, a Teoria de Gaia encontra simpatizantes entre grupos ecológicos, místicos e alguns pesquisadores. Com o fenômeno do aquecimento global e a crise climática no mundo, a hipótese tem ganhado credibilidade entre cientistas.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Relação do ser humano com o planeta.</strong><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">As reações do planeta às ações humanas podem ser entendidas como uma resposta auto-reguladora desse imenso organismo vivo, Gaia, que sente e reage organicamente. <br />
<br />
A emissão de gás carbônico, de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/CFC">clorofluorcarbonetos</a> (CFCs), de desmatamentos dos biomas importantes como a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Floresta_amazônica">floresta amazônica</a>, a concentração de renda, o consumismo e a má distribuição de terra podem causar sérios danos ao grande organismo vivo e aos outros seres vivos, inclusive ao ser humano. <br />
<br />
Por conta disso, há aumento do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Efeito-estufa">efeito-estufa</a>, a intensificação de fenômenos climáticos, o derretimento das calotas polares e da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Paleoclimatologia">neve eterna</a> das grandes montanhas, a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Chuva_ácida">chuva ácida</a>, a miséria e a exclusão humana.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
Apesar das dificuldades de definição do que é a vida no mundo científico, essa teoria é uma nova forma de se entender o meio ambiente, pois se sabe que o ser humano faz parte do todo e que o planeta é um ser que se auto-regula. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>A Terra é uma interação entre o vivo e o não-vivo.</strong> <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Precisamos perceber que fazemos parte de um organismo vivo que se auto-regula e interage com os outros seres. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A analogia da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sequóia">Sequóia</a> esclarece muito: é uma espécie de árvores que chega até 115 metros de altura, e é composta por 97% de material não-vivo. Comparando-a com o planeta Terra, pode-se perceber que o planeta é composto por uma grande quantidade de material não-vivo e possui uma fina camada de vida (seres vivos). O grande corpo do planeta tem a capacidade de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Auto-organização">auto-regulação</a>, fruto da interação dos seres vivos e não-vivos.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Veja mais em : <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipótese_de_Gaia#cite_note-0">Wikipédia</a><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Equipe Bresil Coolturelhttp://www.blogger.com/profile/09017103954034801442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2486277044415670705.post-83560493430685903812010-01-12T07:25:00.000-08:002010-01-12T10:27:10.323-08:0011 toneladas de lixo na Guarapiranga<div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: x-large;">11 toneladas de lixo !</span></strong><br />
<span style="font-size: x-small;"></span><br />
Mais de <strong>11 toneladas de lixo</strong> foram retiradas em dezembro da <strong>Represa Guarapiranga</strong>, na zona sul de São Paulo, durante os trabalhos do projeto Operação Defesa das Águas, da Companhia de Saneamento Básico do Estado (Sabesp). <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O número é <strong>recorde</strong> desde o início das atividades, em março de 2007. O maior volume havia sido registrado em fevereiro passado, quando 7,3 toneladas foram retiradas do local. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
<strong><span style="font-size: x-large;">Por mês : 7,8 toneladas de lixo !</span></strong><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
Segundo a Sabesp, desde setembro<span style="font-size: large;"><span style="font-size: small;"> as equipes têm removido a cada mês mais de <strong>7,8 toneladas</strong> de materiais sólidos, como plásticos, pneus, garrafas e pedaços de madeira.</span> </span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
<strong><span style="font-size: x-large;">Total : 132,5 toneladas de lixo !</span></strong><br />
<span style="font-size: x-small;"></span><br />
Em parceria com a Prefeitura de São Paulo, o projeto já coletou, no total <strong>132,5 toneladas</strong> de resíduos das margens da Represa Guarapiranga, número suficiente para encher<strong> </strong>283 caminhões basculantes.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Duas embarcações são utilizadas pelas equipes da companhia de saneamento. Elas se deslocam para as margens dos rios e córregos (afluentes da Guarapiranga) e removem o lixo que flutua por ali. O material é armazenado e, depois, recolhido pela Prefeitura, que se responsabiliza pela destinação e reciclagem.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Nos últimos 4 meses foram retiradas da Guarapiranga 36,2 toneladas de lixo, sendo 8,7 toneladas em setembro, 8,1 toneladas em outubro, 8,3 toneladas em novembro e mais as 11,1 toneladas de dezembro. <br />
<br />
<strong><span style="font-size: x-large;">2009 : 56,3 toneladas de lixo !</span></strong><br />
<br />
<strong><span style="font-size: x-large;">2008 : 55,5 toneladas de lixo !</span></strong><br />
<br />
<strong><span style="font-size: x-large;">2007 : 20,7 toneladas de lixo !</span></strong><br />
<br />
O ano de 2009 também foi o que registrou o maior volume de resíduos sólidos removidos da represa até aqui, com <strong>56,3 toneladas</strong>, superando as <strong>55,5 toneladas</strong> de 2008. Em 2007, ano em que a operação teve início, <strong>20,7 toneladas</strong> de lixo haviam sido retirados da Guarapiranga. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
<br />
</div><div style="text-align: justify;">Fonte : <a href="http://noticias.uol.com.br/ultnot/agencia/2010/01/12/ult4469u51630.jhtm">Agência Estado</a> (12/01/2010)<br />
</div>Equipe Bresil Coolturelhttp://www.blogger.com/profile/09017103954034801442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2486277044415670705.post-83733293169647819172010-01-12T05:29:00.000-08:002010-01-12T07:35:32.796-08:00Plástico, uma praga !<div style="text-align: justify;">Uma pesquisa feita em 2009 pelo <strong>Projeto Tamar</strong> em 5 estados brasileiros - Ceará, Segipe, Bahia, Espírito Santo, São Paulo e Santa Catarina - revela que :<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: large;">de cada 10 tartarugas mortas, </span></strong><br />
<strong><span style="font-size: large;">4 morreram porque ingeriram lixo</span></strong>. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Dentro de uma única tartaruga verde encontrada no litoral capixaba tinha plástico de todo jeito e tamanho, pedaço de canudo e até tampa de garrafa pet. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">"Essa quantidade de lixo para um animal pequeno, um animal que tinha por volta de quatro anos, isso é fatal" , explica Henrique Filgueiras, coordenador do Projeto Tamar em Regência, no Espírito Santo. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O bicho confunde o plástico com o seu alimento, as algas, e o material não é digerido, fica no estômago do animal impedindo que se alimente. Além disso, ele não consegue mais afundar, tem dificuldade para respirar. Precisa de tratamento urgente, à base de soro. Uma papa verde, mistura de peixe e couve, é para o animal já mais forte, que tenta sobreviver. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Um documentário francês mostra a sopa de plástico que viraram os oceanos. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: large;">No Mar Mediterrâneo há três milhões de toneladas de lixo</span></strong>. <br />
</div><div style="text-align: justify;">O plástico tomou conta do mar, está na superfície e até a mil metros de profundidade. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O <strong>Marine Mammal Center</strong> é um instituto que também trabalha com a recuperação dos animais como o Tamar, só que na costa oeste americana. Shelbi Stoudt coordena as operações de resgate. Ela conta que aumentou o número de mamíferos que chegam ali por causa da poluição. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Linha de pesca, faixas de borracha que se enrolam no pescoço dos bichos. Até casos de estrangulamento têm aparecido. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Há 20 anos <strong>Jan Van Franeker</strong>, especialista em aves marinhas, começou uma pesquisa para descobrir o que elas comiam e teve uma surpresa: “Há um pedaço de nylon, pedaço de sacola plástica ainda molhada e suja”. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O capitão <strong>Charles Moore</strong> sabe que o plástico nunca desaparece, apenas se quebra em pequenos pedacinhos. A vida dele mudou durante viagens em uma rota pouco usada no Pacífico. Foi ele quem descobriu a ilha de lixo no meio do mar. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ele ficou intrigado com tanto plástico flutuando na água. “Minha nossa, o que a gente fez com o oceano?” <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: large;">Em um século, 100 milhões de toneladas de plástico foram lançadas nos mares</span><span style="font-size: small;">.</span></strong><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
E pouco deve mudar. “Ninguém parece ter capacidade de ver um futuro sem plástico”, diz o capitão Moore. “Para que nos livremos da poluição do plástico. Pequenas mudanças não vão fazer a diferença”.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: x-large;">Dicas :</span></strong><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong></strong> </div><div style="text-align: justify;"><strong><br />
</strong>. Não use sacolas plásticas de supermercados, farmácias, lojas… Leve a sua sacola retornável de casa! Você vai colaborar, passar a imagem de pessoa consciente e ainda estará na moda! </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">. Utilize produtos com refil, eles utilizam menos plástico na fabricação. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Leve sempre sua garrafinha e seu copinho dobrável na bolsa (fáceis de encontrar em lojas de R$1,99)! Evite . copos e garrafas descartáveis. (tudo bem que o copo é de plástico, mas pelo menos se evita a utilização de muitos outros) <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">. Ao escolher produtos, veja se não existe um substituto que não seja de plástico. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">. Compre embalagens grandes, evite comprar várias pequenas, se produz mais lixo com várias pequenas! <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">. Pense sempre no futuro dos seus filhos e netos! Reduza, reutilize e recicle!<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fonte : Programa <a href="http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1441687-15605,00.html">Fantástico</a> (Globo, 10/01/2010)<br />
<br />
</div>Equipe Bresil Coolturelhttp://www.blogger.com/profile/09017103954034801442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2486277044415670705.post-84003394104574217862010-01-12T05:15:00.000-08:002010-01-12T05:17:53.214-08:00Dicas sobre o uso correto de pilhas e baterias<div style="text-align: justify;">. Colocar pilhas na geladeira não aumenta a carga, ao contrário, quando expostas ao frio ou calor o desempenho pode piorar.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">. Na hora de trocá-las em um equipamento, substitua todas ao mesmo tempo.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">. Retire-as se o aparelho for ficar um longo tempo sem uso, pois podem vazar.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">. Não misture pilhas diferentes (alcalinas e comuns; novas e usadas). Isso prejudica o desempenho e a durabilidade.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">. Prefira as pilhas e baterias recarregáveis ou alcalinas. Apesar de custarem um pouco mais, têm maior durabilidade.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">. Guarde as pilhas em local seco e em temperatura ambiente.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">. Nunca guarde pilhas e baterias junto com brinquedos, alimentos ou remédios.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">. Não exponha pilhas e baterias ao calor excessivo ou à umidade. Elas podem vazar ou explodir.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">. Pelas mesmas razões, não as incinere e, em hipótese alguma, tente abri-las.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">. Nunca descarte pilhas e baterias no meio ambiente e não deixe que elas se transformem em brinquedo de crianças.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">. Evite comprar aparelhos portáteis com baterias embutidas não removíveis.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">. Compre sempre produtos originais. Não use pilhas e baterias piratas.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Veja mais :</strong><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Saiba como é feita a reciclagem e leia sobre mais sobre o mercado paralelo de pilhas irregulares.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Entenda o que são pilhas e baterias e como elas sugiram.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Para maiores informações sobre o Papa-Pilhas, entre em contato conosco pelo e-mail <a href="mailto:papa.pilhas@bancoreal.com.br">papa.pilhas@bancoreal.com.br</a><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fonte: <a href="http://www.revistameioambiente.com.br/">Revista Meio Ambiente</a> <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fonte : <a href="http://www.meiapalavra.com.br/showthread.php?tid=3831">Meia Palavra</a> (abril 2009)<br />
</div>Equipe Bresil Coolturelhttp://www.blogger.com/profile/09017103954034801442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2486277044415670705.post-83947225300155614552010-01-12T05:06:00.000-08:002010-01-12T05:11:21.000-08:00Por que reciclar pilhas e baterias ?<div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: large;">Por que reciclar pilhas e baterias?</span></strong><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O Brasil já recicla volumes expressivos de papel, plástico, vidro, alumínio, ferro e outros materiais. Precisamos compreender a importância de preservar o meio ambiente e os recursos naturais para as gerações futuras.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Contudo, reciclar pilhas e baterias esgotadas ainda não é uma prática comum entre nós. Descartá-las de forma incorreta é extremamente perigoso, pois os metais pesados existentes em seu interior não se degradam e são nocivos à saúde e ao meio ambiente.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Uma pilha comum contém, geralmente, três metais pesados: <strong>chumbo</strong>, <strong>cádmio</strong> e <strong>mercúrio</strong>, além de <strong>manganês</strong>, <strong>cobre</strong>, <strong>níquel</strong>, <strong>cromo</strong> e <strong>zinco</strong>.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Por isso, pilhas e baterias representam hoje um sério problema ambiental. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: large;">São produzidas a cada ano no país cerca de 800 milhões de pilhas secas (zinco-carbono) e alcalinas (hidróxido de potássio ou de sódio – zinco)</span></strong>. <br />
(Dados da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica – Abinee).<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: large;">Riscos ao meio ambiente e à saúde</span></strong><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Na natureza, uma pilha pode levar séculos para se decompor.</strong> <strong>Os metais pesados, porém, nunca se degradam</strong>. Em contato com a umidade, água, calor ou outras substâncias químicas, os componentes tóxicos vazam e contaminam tudo por onde passam: solo, água, plantas e animais.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Com as chuvas, penetram no solo e chegam às águas subterrâneas, atingindo córregos e riachos. Esta água contaminada chega à cadeia alimentar humana por meio da irrigação agrícola ou do consumo direto.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Os metais pesados possuem alto poder de disseminação e uma capacidade surpreendente de acumular-se no corpo humano e em todos os organismos vivos, que são incapazes de metabolizá-los ou eliminá-los. Por isso, são tão perigosos para a nossa saúde.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fonte : <a href="http://www.meiapalavra.com.br/showthread.php?tid=3831">Meia Palavra</a> (abril 2009)<br />
</div>Equipe Bresil Coolturelhttp://www.blogger.com/profile/09017103954034801442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2486277044415670705.post-86916785855799306902010-01-12T05:01:00.000-08:002010-01-12T05:10:38.783-08:00Vamos reciclar pilhas<div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: large;">Promovendo a reciclagem de pilhas e baterias.</span></strong><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O Programa Real de Reciclagem de Pilhas e Baterias, Papa-Pilhas, recolhe pilhas e baterias portáteis usadas e se encarrega de sua reciclagem. Há uma adequada disposição desses materiais, cujos resíduos tóxicos representam um risco ao meio ambiente e à saúde publica.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Depositadas em lixões e aterros sanitários, pilhas e baterias podem vazar e contaminar o lençol freático, solo, rios e alimentos, causando danos às pessoas e animais.</strong><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Com o programa, visa à conscientização das pessoas sobre a necessidade de dar uma destinação correta a esses materiais, reduzindo a quantidade de pilhas e baterias lançadas inadequadamente no meio ambiente.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A reciclagem é feita por uma empresa especializada e licenciada para realizar esse trabalho. O Banco Real é responsável pelos custos de coleta, transporte e reciclagem dos materiais.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O Papa Pilhas reforça suas Práticas de Gestão, que buscam o engajamento dos públicos que se relacionam com o Banco na construção de uma sociedade melhor.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: large;">As etapas do programa</span></strong><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O Papa-Pilhas foi lançado em dezembro de 2006. Inicialmente, foi implantado em três cidades: <strong>Campinas</strong> (SP), <strong>João Pessoa</strong> (PB) e <strong>Porto Alegre</strong> (RS). Esses municípios foram escolhidos segundo critérios de população, participação no PIB nacional e número de agências bancárias que eles têm nessas localidades.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Nos primeiros 6 meses, foram coletadas <span style="font-size: large;">12 toneladas de pilhas e baterias usadas</span>.</strong> A partir de julho de 2007, o programa começou a ser expandido para todas as capitais brasileiras e em municípios no Estado de São Paulo.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Até 2010, a expectativa é que sejam envolvidos os 479 municípios onde mantemos postos de atendimento ao público, em todo o país. Então, espera-se disponibilizar a coleta para 1 milhão de pessoas.</strong><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: large;">Onde estão os postos do Papa-Pilhas.</span></strong><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Os coletores do Papa-Pilhas estão presentes nas agências do Banco Real.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Encontre a agência mais próxima de você. Entre em contato para confirmar se ela já tem o coletor Papa-Pilhas e leve até lá as pilhas e baterias usadas em sua casa ou escritório.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: large;">Materiais coletados</span></strong><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O Papa-Pilhas recolhe <strong>todo tipo de pilhas e baterias usadas em lanternas, rádios, controles remotos, relógios, celulares, telefones sem fio, laptops, câmeras digitais e outros aparelhos portáteis</strong>.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Lembre-se: <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Como determinado pela legislação ambiental (Resolução Conama 257 de 30/06/1999), pilhas e baterias com peso superior a 500 gramas ou dimensões maiores que 5 cm x 8 cm devem ser devolvidas ao local da compra ou encaminhadas diretamente ao fabricante. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O mesmo deve ser feito com baterias de chumbo ácido de qualquer tamanho, usadas em motocicletas, alarmes, celulares rurais e automóveis.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fonte : <a href="http://www.meiapalavra.com.br/showthread.php?tid=3831">Meia Palavra</a> (abril 2009)<br />
</div>Equipe Bresil Coolturelhttp://www.blogger.com/profile/09017103954034801442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2486277044415670705.post-48581726389876878772010-01-12T04:46:00.000-08:002010-01-12T04:47:58.452-08:00Primeiro celular ecológico<div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Chega ao Brasil o primeiro celular ecológico.</strong><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Chega ao Brasil o primeiro celular ecológico da Motorola. A empresa informou que o aparelho W233 Eco, feito <strong>com material reciclado de garrafas plásticas de água</strong>, será vendido nas redes de hipermercados Wal-Mart, BIG e HiperBompreço por 199 reais com um chip da operadora Claro. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O W233 Eco tem o casco de material reciclado e é o <strong>primeiro aparelho do mundo com o certificado de neutralização de carbono</strong> emitido pelo CarbonFund.org. O produto também possui um kit 100% reciclável, incluindo a embalagem e o manual, e uma bateria com maior vida útil. <br />
</div><div style="text-align: justify;">Além do aparelho em si, a Motorola se comprometeu a compensar todo o carbono emitido na fabricação e distribuição do celular com investimentos em projetos de preservação, reflorestamento e captura de gases do efeito estufa. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">No Brasil, os recursos serão destinados para um projeto em Vargem Bonita (SC) que prevê a coleta do gás metano em uma estação de tratamento de água.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A Parceria da Motorola com o Wal-Mart também prevê a implementação de um programa para conscientizar a população sobre a importância da reciclagem. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Assim, 14 lojas da rede em São Paulo contarão com urnas específicas para coletar baterias, pilhas e celulares velhos.</strong><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">E atenção : não jogue no lixo normal baterias ou pilhas usadas. <span style="font-size: large;">Recicle</span> !<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fonte : <a href="http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia-saude/chega-ao-brasil-primeiro-celular-ecologico-450378.shtml">Veja</a> (17/04/2009)<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Equipe Bresil Coolturelhttp://www.blogger.com/profile/09017103954034801442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2486277044415670705.post-26407061197132106812010-01-12T04:30:00.000-08:002010-01-12T04:35:05.808-08:00Como reciclar lixo orgânico<div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: x-large;">Você sabia ?</span></strong><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Que grande parte dos materiais que vão para o lixo pode e deveria ser reaproveitada? <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Como reciclar lixo orgânico</strong><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Plástico, vidro, lata e alumínio são alguns desses materiais. Infelizmente, um dos maiores desafios dos últimos tempos é "o que fazer" e "onde colocar" tanto lixo? <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Aproximadamente 400 milhões de toneladas de lixo são produzidas anualmente e uma pessoa produz cerca de 1 quilo de lixo por dia ! </strong><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Veja como reciclar o seu lixo!<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: large;">1</span></strong> - Primeiramente separe o lixo orgânico (lixo molhado) do inorgânico (lixo seco). <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: large;">2</span></strong> - Separe os materiais biodegradáveis como descarte de verduras, cascas de frutas, pó de café, erva de chimarrão, folhas de árvores, inclusive o papel higiênico, tudo que não é reutilizado nas indústrias;<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: large;">3</span></strong> - No quintal da sua casa, faça um buraco que caiba todo lixo separado, insemine michocas e, em seguida, coloque o lixo biodegradável que você separou em uma simples câmara no quintal;<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: large;">4</span></strong>- Dessa forma, o lixo orgânico será transformado em húmus, o melhor adubo natural que existe.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A utilização das minhocas é inodora, pode ser colocada em qualquer lugar e qualquer material orgânico em decomposição. <br />
</div><div style="text-align: justify;"> <br />
</div><div style="text-align: justify;">O lixo não emitirá nenhum cheiro a partir de 24 a 36 horas após à colocação das minhocas na quantidade adequada. <br />
</div><div style="text-align: justify;"> <br />
</div><div style="text-align: justify;">Fonte : <a href="http://wiki.bemsimples.com/pages/viewpage.action?pageId=42860545">Bem Simples</a> <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Equipe Bresil Coolturelhttp://www.blogger.com/profile/09017103954034801442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2486277044415670705.post-42892926990333631532010-01-12T03:41:00.000-08:002010-01-12T03:41:57.022-08:00PETPolitereftalato de etileno, ou PET, é um polímero termoplástico, desenvolvido por dois químicos britânicos Whinfield e Dickson em 1941, formado pela reação entre o ácido tereftálico e o etileno glicol, originando um polímero, termoplástico. <br />
<br />
Utiliza-se principalmente na forma de fibras para tecelagem e de embalagens para bebidas.<br />
<br />
<br />
Possui propriedades termoplásticas, isto é, pode ser reprocessado diversas vezes pelo mesmo ou por outro processo de transformação. Quando aquecidos a temperaturas adequadas, esses plásticos amolecem, fundem e podem ser novamente moldados.Equipe Bresil Coolturelhttp://www.blogger.com/profile/09017103954034801442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2486277044415670705.post-59331792787273639162010-01-12T03:31:00.000-08:002010-01-12T03:34:56.065-08:00Degradação na Natureza<strong><span style="font-size: x-large;">sVocê sabia ?</span></strong><br />
<br />
Que certos objetos levam muitos anos para se degradar na Natureza ?<br />
<br />
<span style="font-size: large;">Lata de refrigerante = 10 anos.</span><br />
<br />
<span style="font-size: large;">Madeira pintada = 13 anos.</span><br />
<br />
<span style="font-size: large;">Cordas de nylon = 30 anos.</span><br />
<br />
<span style="font-size: large;">Garrafas pet = 100 anos.</span><br />
<br />
<span style="font-size: large;">Alumínio = 200 a 500 anos.</span><br />
<br />
Recicle !<br />
<br />
Fonte : <a href="http://www.acessa.com/cidade/meioambiente/">Acessa Meio Ambiente</a> (Juiz de Fora, Minas Gerais)Equipe Bresil Coolturelhttp://www.blogger.com/profile/09017103954034801442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2486277044415670705.post-1216032245454311772010-01-12T03:15:00.000-08:002010-01-12T03:15:42.568-08:00Desperdício<strong><span style="font-size: x-large;">Você sabia ?</span></strong><br />
<br />
Que no Brasil, até 70 mil toneladas dos alimentos plantados no país são jogadas, por ano, no lixo ?<br />
<br />
Que no Brasil, 64% do que é plantado acaba no lixo ?<br />
<br />
Que em apenas um ano, o número de pessoas que passam fome no mundo aumentou de 832 para 963 milhões ?<br />
<br />
Que há 20, 30 anos perdia-se de 20% a 30% das mercadorias no caminho do produtor até o consumidor final ?<br />
<br />
Fonte : <a href="http://www.dw-world.de/dw/article/0,,4089940,00.html">DW - World.de</a> (14/03/2009)Equipe Bresil Coolturelhttp://www.blogger.com/profile/09017103954034801442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2486277044415670705.post-58944630247024220452010-01-11T04:48:00.000-08:002010-01-11T04:52:35.391-08:00Educação é base para combater o desperdício de alimentos<div style="text-align: justify;"><strong>Educação é base para combater o desperdício de alimentos</strong> <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: large;">No Brasil, até</span></strong> <strong><span style="font-size: large;">70 mil toneladas dos alimentos plantados no país são jogadas, por ano, no lixo</span></strong>. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O índice preocupa especialistas europeus e faz brasileiros pensarem na educação como alternativa para amenizar o problema.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: large;">Em apenas um ano, o número de pessoas que passam fome no mundo aumentou de 832 para 963 milhões.</span></strong> <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A cifra, divulgada pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), revela uma crise no setor, refletida tanto na alta dos preços quanto na falta de alguns gêneros alimentícios nos mercados mundiais.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">No seminário sobre segurança alimentar no mundo promovido pelo Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD) em Bonn, especialistas da Ásia, África e América Latina trocaram ideias sobre o tema.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Do evento também participaram professores de universidades brasileiras, vindos à Alemanha especialmente para os debates. Na opinião dos docentes, educação e mudança de hábitos são fundamentais para contornar a atual crise dos alimentos.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Problema é antigo</strong><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Segundo o professor de Engenharia de Alimentos e diretor de relações internacionais da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Álvaro César Camargo do Amarante, o alto índice de desperdício é uma das questões que deve ser atacada.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">"<strong>Esse problema não é novo. Há 20, 30 anos perdia-se de 20% a 30% das mercadorias no caminho do produtor até o consumidor final. E esse percentual continua elevado até hoje, inclusive nos países desenvolvidos</strong>", lembra.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A falta de conhecimento de quem lida com os produtos e a precária infraestrutura de armazenamento e transporte são fatores que contribuem para a manutenção do índice. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">"Muitas pessoas não sabem, mas quando um fruto cai no chão ele fica 'machucado', o que o deixaria suscetível à ação de agentes externos, como fungos e insetos. Sem os devidos cuidados, parte da produção acaba sendo inutilizada", explica a professora de fitopatologia da Universidade Federal de Santa Maria (RS), Elena Blume.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Aja localmente, pense globalmente</strong><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Para os especialistas brasileiros, tudo se resume à educação. "Caso a pessoa soubesse das doenças que o fruto poderia devolver com a queda, possivelmente o manusearia com mais cuidado. Isso se aplica inclusive a supermercados, onde os funcionários recebem caixas de alimentos e precisam levá-las de um lado a outro", declarou Blume.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A mesma opinião é compartilhada pelo professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Renar João Bender.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">"Uma pessoa que deseja adquirir uma mesa de madeira maciça vai comprá-la, sem se preocupar com questões ambientais. No entanto, quando vê na televisão reportagens sobre o desmatamento na Amazônia, é uma das primeiras a apontar os culpados", exemplifica o professor, que complementa: "Nossa ação não está desconectada do resto do mundo".<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Mudanças de hábito</strong><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Neste contexto, as mudanças de hábito, tanto de consumo quanto de deslocamento, tornaram-se fundamentais no combate a qualquer crise, alertam os docentes.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">"<strong>Os brasileiros, em especial, deixam-se levar muito pelas aparências. Caso em um mercado fossem colocados lado a lado dois tipos de maçãs: uma pequena – produzida de maneira menos agressiva do ponto de vista ambiental – e outra maior, mais brilhosa – que provavelmente precisou de mais pesticidas – certamente a mais vendida seria a maior</strong>", garante Blume.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Entretanto, conscientizar a sociedade não é tarefa fácil. A alternativa, na opinião dos especialistas, seria preparar os professores do ensino fundamental para que educassem seus alunos desde as primeiras séries nesse sentido. "A educação é a chave para combater o problema", afirma Blume.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Conforme a FAO, <strong><span style="font-size: large;">no Brasil, 64% do que é plantado acaba no lixo</span></strong>. Além da infraestrutura precária no armazenamento e transporte, o índice se deve também à falta de sensibilidade dos consumidores, que muitas vezes compram mais do que consomem.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fonte : <a href="http://www.dw-world.de/dw/article/0,,4089940,00.html">DW - World.de</a> (14/03/2009)<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Equipe Bresil Coolturelhttp://www.blogger.com/profile/09017103954034801442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2486277044415670705.post-38255802819298219572010-01-09T04:23:00.000-08:002010-01-09T04:28:23.464-08:00Nova York e Paris<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhS62qHntk2E-_aCAc1bwYBkt9ZWJtOQYRPpFutOyihYNxRO7vM2YxiCZfovyhyTxlZSX1l4aZQ9sELftOXLQmTXje8fk5ewDaoMhemHCf4odFH0ZRR1bvqefhY_7vvmkMv7K43PPsZ1tA3/s1600-h/Ferro+e+madeira.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" ps="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhS62qHntk2E-_aCAc1bwYBkt9ZWJtOQYRPpFutOyihYNxRO7vM2YxiCZfovyhyTxlZSX1l4aZQ9sELftOXLQmTXje8fk5ewDaoMhemHCf4odFH0ZRR1bvqefhY_7vvmkMv7K43PPsZ1tA3/s640/Ferro+e+madeira.JPG" /></a><br />
</div><strong>Nova York e Paris promovem revolução urbanística de olho em soluções sustentáveis.</strong><br />
<br />
A Paris do futuro, do mundo pós-Kyoto, é ecológica, sustentável e tem limites geográficos que vão muito além dos atuais. <br />
<br />
Em Nova York, novos caminhos se abrem para pedestres e carros não são mais bem-vindos.<br />
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Veja o <a href="http://globonews.globo.com/Jornalismo/GN/0,,MUL1367253-17665-304,00.html"><strong><span style="font-size: large;">vídeo</span></strong></a>.<br />
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Saiba mais: <br />
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- No site do projeto <strong><a href="http://www.legrandparis.culture.gouv.fr/">Le Grand Paris</a></strong>, você encontra as principais propostas e toda a negociação para as mudanças que a prefeitura pretende implementar em Paris.<br />
<br />
- Conheça o <strong><a href="http://www.nyc.gov/html/planyc2030/html/home/home.shtml">PlanNYC</a></strong>, que reúne as medidas adotadas para fazer de Nova York uma cidade mais sustentável.<br />
<br />
Fonte : <a href="http://globonews.globo.com/Jornalismo/GN/0,,MUL1367253-17665-304,00.html">Globo News</a>.Equipe Bresil Coolturelhttp://www.blogger.com/profile/09017103954034801442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2486277044415670705.post-50599715055018171192010-01-09T04:09:00.000-08:002010-01-09T04:10:49.587-08:00Escassez de agua<div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: x-large;">Você sabia ?</span></strong><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Que há pelo menos <strong>3 décadas</strong>, São Paulo depende de outros municípios para garantir o abastecimento de água da população ?<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Daí porque todos os esforços no sentido de reduzir o desperdício e racionalizar o consumo são bem-vindos. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Os condomínios estão optando pela instalação de hidrômetros individuais nos apartamentos, para garantir que cada morador pague o preço justo por seu consumo. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A Sabesp, companhia distribuidora de água paulista, desenvolveu um aparato tecnológico que permitiu uma economia de <strong>40%</strong> no consumo de água na USP. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">E o produto à base de <strong>cera de carnaúba</strong> tornou possível lavar carros e fachadas de edifício sem água. <br />
<br />
Fonte : <a href="http://www.mundosustentavel.com.br/">Mundo Sustentável</a><br />
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</div>Equipe Bresil Coolturelhttp://www.blogger.com/profile/09017103954034801442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2486277044415670705.post-33245373460457187282010-01-08T04:49:00.000-08:002010-01-08T05:08:52.368-08:00Biocombustíveis são embuste criado por interesses<div style="text-align: justify;"><strong>Biocombustíveis são embuste criado por interesses, diz autor em "Gaia: Alerta Final"</strong> <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Energia eólica, biocombustíveis e outras tecnologias "verdes" parecem ser alguns dos melhores investimentos para minimizar as alterações climáticas e ajudar a deter o aquecimento global, certo? Não para um dos ambientalistas mais respeitados do mundo, <strong>James Lovelock</strong>. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Conhecido internacionalmente por ser o autor da chamada hipótese <strong>Gaia</strong> --que, resumidamente, considera <strong><span style="font-size: large;">o planeta Terra como sendo um superorganismo</span></strong> --, Lovelock afirma em seu livro "<a href="http://livraria.folha.com.br/catalogo/1143358/gaia-alerta-final">Gaia: Alerta Final</a>" que algumas destas tecnologias não passam de "<strong>um elaborado embuste criado pelo interesse de algumas nações cujas economias se enriquecem a curto prazo pela venda de turbinas eólicas, usinas de biocombustível e outros equipamentos energéticos supostamente verdes</strong>".<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">De acordo com ele, existem muitas coisas que podemos fazer para amenizar os problemas causados pelas mudanças no clima --no entanto, ele acredita ser muito pouco provável que realmente as levemos a cabo. "<strong>não perceberemos, enquanto desfrutamos de nossas vidas cotidianas, que o custo de nossa negligência poderá em breve causar a maior tragédia já vista na história da humanidade</strong>", escreve logo no começo do primeiro capítulo da obra, "A Jornada no Espaço e no Tempo". <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Desde que ele elaborou a hipótese Gaia e a publicou em "Gaia: Um Novo Olhar Sobre a Vida na Terra", nos anos 70, foram poucos os indícios de que a humanidade conseguirá reverter um cenário que se torna cada vez mais assustador. Talvez seja por isso que, aos 90 anos, ele pretende ser um dos primeiros civis a viajar ao espaço pela companhia Virgin Galatic, para "ver a Terra do alto antes que ela desapareça". <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fonte : <a href="http://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u675841.shtml">Folha Online</a> (ambiente, 07/01/2010)<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Clique abaixo para ler um <strong>trecho do capítulo citado de "</strong><a href="http://livraria.folha.com.br/catalogo/1143358/gaia-alerta-final"><strong>Gaia: Alerta Final</strong></a><strong>"</strong> : <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><a href="http://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u675841.shtml">Trecho</a><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Equipe Bresil Coolturelhttp://www.blogger.com/profile/09017103954034801442noreply@blogger.com0